domingo, 27 de abril de 2008

O Amor...



O Amor.

Como definir um sentimento tão confuso e contraditório?

Sentimento tal, sem sentido algum, mas que justifica e dá significado a existência de todas as outras coisas.

Uma força tão incomensuravelmente poderosa que, até mesmo em seu menor grau de manifestação, faz o mais racional dos seres esquecer completamente a razão e dar voz e ação ao seu espírito.

Força esta que nos faz sentir parte do universo; que serve como uma enorme rede de ligação entre tudo que existe, existiu ou por ventura venha a existir.

Que faz com que a pessoa amada se faça presente, quase que fisicamente, mesmo estando a milhares de quilômetros de distancia.

Incontestavelmente, o bem mais valioso que algum ser pode vir a possuir. Pois até o mais afortunado materialmente, sem o amor, nada possui em verdade. No entanto aquele que amor possui, a tudo tem.

Cristo dizia: Vou lhes mostrar a maneira mais simples de chegar ao Pai. Se vocês fizerem isto, poderão fazer milhares de outras coisas sem ofender a Deus.

Amor. O amor é a Lei. Se vocês amarem estarão cumprindo a Lei divina, mesmo que não estejam cientes disto.

Como a luz ao atravessar o prisma o amor foi dividido dessa forma, certa vez:

O Amor é paciente...

...é benigno...

...o amor não arde em ciúmes...

...não se ufana nem se ensoberbece...

O amor não se conduz inconvenientemente...

...não procura seus interesses...

...não se exaspera...

...não se ressente do mal...

...não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade.”

Paciência. Bondade. Generosidade. Humildade. Delicadeza. Entrega. Tolerância. Inocência. Sinceridade.

O amor é o segredo da vida.

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